do céu ao tocar da poeira das nuvens.
aquela voz lá ao longe
é a minha voz
meu duplo, nosso duplo...
esse som que transporta passos
ao infinito
vai-se como o vento
revirar todas as folhas caídas
que um dia foram verdes.
e ao amanhecer
os riscos de luz
como espadas
que entram pelos buracos das telhas
trazem do céu o sopro de um anjo
um anjo chamado silêncio.
Trilha Sonora:
http://www.youtube.com/watch_popup?v=gDb8hduT584
Salve Jefferson! Fico grato por seguir-me. Tmb gostei do conteúdo do seu blog e o seguirei p/ ler c/ calma teus soturnos versos.
ResponderExcluirSobre os anjos, certa vez confabulei:
"Os anjos unidos em um
Se rebelam e revelam
A certeza incomum decretada
De que a peça encenada
É a tragédia do homem..."