o tempo passar
com os meus olhos clareados pela luz da manhã.
ouvia o som das ruínas murmurantes
de baixo da bruma,
e do véu de Dezembro...
lembrava-me dos meus passos de criança
pelas pedras quentes
dos jardins...
minhas lembranças eram
como a manhã
debruçada sob um véu
do entardecer.
com os meus olhos clareados pela luz da manhã.
ouvia o som das ruínas murmurantes
de baixo da bruma,
e do véu de Dezembro...
lembrava-me dos meus passos de criança
pelas pedras quentes
dos jardins...
minhas lembranças eram
como a manhã
debruçada sob um véu
do entardecer.
Olá, amigo!
ResponderExcluirQue belo poema...
Que seus olhos clareados pela luz da manhã sempre possam nos evidenciar grandes sentimentos, como estes.
Beijinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluire que assim seja feito...
ResponderExcluirQue lindo *.*
ResponderExcluir" ... minhas lembranças eram
como a manhã
debruçada sob um véu
do entardecer... "