a deusa das terras de Malkuth
evocando as florestas
com seus seres de olhares negros.
soa aos ventos
sua voz de seda
ecoando por mundos distantes
dentro de mim.
é como um mantra que me puxa para uma época
de muros brancos no alto de Santo Estêvão.
canta a bruxa celestial dos meus sonhos
me fazendo lembrar
do céu azul das madrugadas
e do gosto amargo do desespero.
Os poemas estão muito bons, Jefferson ^^
ResponderExcluirAgora me corrige se estiver errada, mas você está lendo algo referente a isso?! Porque não são apenas os meus poemas e contos que pode-se ver os lugares xD
Parabéns, Amigo!
o pior que nem to lendo nada referente
ResponderExcluira esse tipo de metáfora que ando usando...
é que eu to lembrando de tudo que já li sobre
ocultismo a muito tempo
e usando tudo isso como referencias à musicas, imagens, lugares, outros poemas...
ahhh "o poema se explica dentro de si mesmo":P
muito obrigado pela sua opinião,
isso é importante pra caramba!
abraço
fui...