Santo Amaro terra de meus ancestrais.
ah! outonais bosques do Espinheiro,
castelos de mármore e historias,
ruas de célebres enterros.
Santo Amaro terra de minha nostalgia:
dos crepúsculos a sombra dos arvoredos;
sombra das cruzes no chão,
portal a remotos tempos.
ah! ventos sussurrantes de outono,
que sopram de Janeiro a Janeiro,
enfeitando os caminhos de folhas:
folhas secas e um doce enlevo.
pessoas imortalizadas pela finitude.
da carne,da alma e do tempo.
lamentos exalam seus arcaicos castelos
pintados com as cinzas do vento...
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
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