por detrás destas montanhas
se escondem meus sonhos,
o fim deste pesar tristonho,
o vestir da negra mortalha.
por detrás destas montanhas
se esconde a inocência do nada,
o corte desta fria navalha,
o pensamento gentil de paz eterna.
que me leva por inefáveis terras
de lindos campos orvalhados;
onde se é livre- livre como os pássaros
onde não há armas nem guerras,
onde as pessoas são sinceras
e não morrem com os pulsos cortados.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
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