(SONS)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Poema perdido


eu tinha esperança
sim, eu tinha os olhos vivos.
mas ao mesmo tempo
eles iam morrendo
pelo caminho.
meu enjoo ia tímido
me lembrando que não posso
beber dentro do onibus.

perfumes de morte
pelo lote 15.

e pelo vidro trêmulo
eu via o meu rosto
em um poema que perdi
não sei onde.
espero um dia acha-lo
para me lembrar
de como ele era ruim
e esquece-lo enfim.


Um comentário:

  1. uma poesia chocha, sem sal e sem vida.
    mas que define de forma foda uma memória que eu tenho. no mais é um poema medíocre.

    ass: O Autor.

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