meus olhos se deitavam
todas as noites.
sonhavam com reinos distantes
entre os véus desconhecidos
e insones.
a lua negra se desvelava
de dentro de tudo
e se tornava trina
nos espelhos da alma.
Excalibur:
Rua da matriz... meus passos errantes
parados à porta do Santíssimo Sacramento.
Dezembro de 2006...
memorias rasas e o cheiro antigo
de despedida no ar.
memorias rasas e o cheiro antigo
de despedida no ar.
Oi Jefferson!
ResponderExcluirObrigada por comentar o poema! ^^
Pela primeira vez, escrevi um poema em italiano. Pois, apesar de ser descendente, não tenho total domínio dela, pois há alguns significados que usa-se no dialeto regional!
Com relação ao seu poema, está muito bom ^^
Gosto de poemas que misturam esse tema, pois, às vezes, encontra-se algo subentendido! Esses temas são mágicos, levam-nos aos lugares descritos!
" ... sonhavam com reinos distantes... "