blasfemam diante do penhasco
encoberto de dor.
minha morte
lamuria pela noite
entre o vento...
lamuria pela noite
entre o vento...
meus braços se abrem
como asas
para tentar voar.
como asas
para tentar voar.
sábado, 28 de novembro de 2009
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BOM TARDE.
ResponderExcluirAntes de mais nada estou aqui para agradecer a visita e seu comentário tão significativo para mim. Eu ando um pouco ausente, minha conexão anda péssima, lentíssima - perco muito tempo para abrir os blogs, os mais carregados eu até desisto. Como já havia dito, eu moro dentro de um pedacinho da mata Atlãntica e o sinal aqui é muito dificultoso. Além do mais, com toda essa chuva que tem caído tenho mantido o meu computador desligado por conta dos raios, já queimei uma televisão por causa disso, aqui não tem pára-raios ( agora vê, acostumada com cidade grande, achei que no mato poderia existir um pára-raio - só eu mesma). Espero que compreenda as diversas limitações de quem escolheu viver no mato.
Hoje eu trago uma história bem legal, por um acaso sabe onde fica a tal casa-da-mãe-joana? Então vá até lá conferir.
A medida do possível vou colocando as histórias, com a lentidão de sempre.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... agradece mais uma vez a sua visita esperando que volte sempre.
BOM DOMINGO.
Saudações Florestais !
http://www.silnunesprof.blogspot.com
Oi Jefferson ^^
ResponderExcluirCodeu, você anda inspirado, hein?!
Muito bonito o poema!
Gostei muito desse trecho: " minha morte
lamuria pela noite
entre o vento..."
po e neh mesmo rsrsrs
ResponderExcluirto escrevendo um em cima do outro.
acho que descobri a fonte de onde surgem os poemas: "o passado".
to escrevendo muito sobre o que eu era, o que eu fui, e ainda sou um pouco.
e quanto mais eu penso, mais lembranças vem na mente; algumas dói um pouco de lembrar
mas outras são suportáveis.
obrigado por comentar Déia!!!
é realmente, uma das fntes mais preciosas é o passado.
ResponderExcluiro texto ta muito bom
obrigado pela leitura rapaz... ^^
abraço
enteressante, no fim do seu blog está escrito.. leia de baixo para cima...rsrs fiz isso nesse poema...
ResponderExcluirmodifiquei algumas minimas coisas.. espero que goste..
O Martírio dos anjos
Para tentar voar,
Como asas,
Meus braços se abrem
Entre o vento...
Lamuria pela noite
Minha morte
Como fumaça encontrando o horizonte
Se dispersando pelo ar
em vozes de medo
encobertas de dor.
Blasfemam diante do penhasco
Os anjos martirizados
caramba, legal!!!
ResponderExcluirpensei que ninguém tinha reparado nisso.......
parece que o passado
é a fonte juventude dos meus poemas mesmo.rsrs
obrigado pelo comentário!!!!