(SONS)

domingo, 14 de junho de 2009

Poema morto

fui dormir com um aperto no peito.
um aperto que não tinha causa...
talvez por que eu estou sozinho
ou quem sabe por ser apenas isso que sou...

meu travesseiro tem
o tamanho de minhas mágoas.
e eu escrevo aqui debruçado de minha cama
só para aliviar o que há em mim...

que não é um simples sonho
e sim solidão...

Um comentário:

  1. Jefferson,

    ótimo poema, mas não morto...

    Todos os poetas são um pouco solitários,
    é inerente de nossa condição,
    pois as coisas nos oprimem.
    Mas é preciso dosar esta solidão,
    para viver a vida em sua plenitude.

    bjs
    Doroni

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