entre os lírios de uma manhã sem culpa
debrucei-me entre seus braços
oh, virgem felicidade...
meus dedos perdidos acariciavam o seu rosto
aparando a ultima lágrima
que ainda tentava cair...
e os meus olhos frios
se compadeceram
diante da sua fraqueza...
oh, alma!!!
se desprenda desta matéria
e vá viver só...
onde a calma do sol
ilumina o seu rosto
de luz e tão inocente...
onde os lírios ornam seus passos
e as andorinhas repousam ao seu lado
te fazendo companhia...
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