sob a sombra destes arvoredos
escrevi meu primeiro poema:
ah! os arvoredos da dor,
os arvoredos de minha tristeza...
e cada folha seca que caía
sobre meus ombros
era mais uma lágrima se escondia
para um dia se transformar em canto...
cada folha que caía
era uma lágrima minha
que se ocultava...
cada verso que eu cantava
era uma flor que surgia
e desabrochava...
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
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