vou pela noite fagueira...
com minha lira e meu violão.
dedilho nas nuanças do vento
a doce melodia da solidão...
com minha lua e meu vento,
minhas flores e meus tormentos,
minha vã contemplação...
vou pela noite a esmo
sob o esplendor da infinda escuridão...
sinto em minha alma os ventos do Marco Zero
cheios de medo e lamentação.
em frente ao mar temeroso
com as saudosas lágrimas em meu rosto,
com minha lira e meu violão.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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